O CENTRO DA QUESTÃO.
AS MANDALAS ENFOCAM O UNO E O MÚLTIPLO, RESPEITANDO A SIMETRIA E A ORDEM E PROMOVENDO O CAMPO ENERGÉTICO POSITIVO E INTENSO.
Nas curas e aplicações de Feng-Shui, não faltam peças circulares, ora transformadas em grandes telas, ora como tapetes e ora como móbiles que dançam ao vento. Pode parecer apenas uma forma de explorar os objetos, mas por trás dessa estrutura há todo um simbolismo muito importante para harmonização. As mandalas, círculos que representam a energia concentrada, fazem referência ao início de tudo - já que tudo nasce de um ponto central. "Essa forma perfeita é uma maneira de representar o uno e o múltiplo, ou seja, Deus e toda sua criação". Nem é preciso lembrar que, em uma mandala, todos os elementos são eqüidistantes do centro e surgem em simetria e ordem ao seu redor, e área interior é considerada sagrada. "Tudo o que está fora de seus limites é visto como profano, ou seja, trata-se de uma representação do limite entre o divino e o mundano". Dentro de uma mandala, também estamos protegidos, em contato com o cosmos e suas poderosas vibrações positivas. No ambiente, as mandalas têm o poder de modificar o estado vibracional de nosso dia-a-dia e exercer influência sobre os espaços em que estão inseridas. Olhar para uma mandala é um exercício interessante porque, quanto mais tempo você se concentra no ato, maiores serão os efeitos benéficos. "Mas alguns minutos por dia serão suficientes".
E na hora de eleger uma mandala, melhor optar pela que tem a programação adequada ao seu interesse. Isso porque o campo de força gerado está intimamente ligado às suas formas, cores e estrutura numérica (o número de divisões de seu espaço interior). E mesmo que o modelo não seja o adequado, isso não será problema. "Uma mandala jamais terá um efeito negativo. Se não for a correta, ela apenas poderá vibrar uma energia desnecessária naquele momento. Ou seja: de qualquer maneira, seus efeitos serão sempre benéficos.
(consultora Adriana Scartaris, Mandalas, Reciclamundo; produção Regina Guidi; foto André Wittner; Anuário Feng-Shui ano I nº I)
Nenhum comentário:
Postar um comentário